A mente se enche e transborda sobre o que restou dos farelos do bolo de chocolate. Enquanto vozes chegam e saem, alguns olhares fogem em seu próprio fracasso e covardia. E o rio de pensamentos escoa inundando este pequeno espaço entre o descanso e a vida, empurrando meus pés e obrigando-me a buscar apoio nos pedaços de pedra que se unem minha frente. E assim segue a correnteza... esperando que alguém me ajude a puxar a corda de emergência.
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