sábado, 21 de junho de 2014

Hoje não tenho fotos, a imagem vem de outra forma...

     Muitos falam que o mais importante para se contruir relações interpessoais é a unidade, mas eu não limitaria a unidade a estar unido com os que estou unido. Acredito que a unidade tem mais sentido quando reconhece na diversidade uma grande aliada. Para mim a unidade se projeta e ganha mais força com a diversidade, com o que cada um tem dentro de sí para doar-se aos demais.
     O mais bonito de tudo isso, que a esse ser próprio de cada um só pode ser entregue de verdade aos outros, quando esses outros o aceitam. Se não há abertura para receber o outro como ele é, não existe vontade de se entregar por parte desse outro. Infelizmente (ou felizmente) não nascemos com um sensor de aviso sobre quando ou como os outros tem algo para entregar. Isso faz com que pensemos somente nos nossos desejos, sem imaginar que essa pessoa que está agora sentada do nosso lado possui uma fonte gigantesca de dons que nos complementam. O triste é que, por uma falta de abertura (que pode ser chamada de timidez, medo, complexo de inferioridade ou qualquer outra designação que não compreende a verdadeira trava que essa pessoa está sentindo), muitas vezes essa fonte nunca é encontrada. Nossos planos, nossos "amigos", nossas alegrias, são mais importantes que olhar ao lado para saber se aquela pessoa que sempre foi mais fechada, mais silenciosa, mais "no seu mundo próprio", na verdade só precisa de um impulso, de um olhar, de uma possibilidade.
     Somos tão diferentes uns dos outros que deixamos de lado que o diferente do outro as vezes é exatamente o que dá mais sentido a nossa própria diferença. Mas é mais fácil permanecer com os iguais, com os que não dá tanto trabalho para entender. E assim, perdemos. Perdemos a possibilidade de aprender, de crescer, de encontrar alegría no outro. E o outro também perde. Sem perceber, estamos enforcando uma personalidade que teria muito a nos entregar. E essa pessoa nunca vai se mostrar por completo.
E isso acontece sem intenção, porquê uns são mais "espaçosos" e gostam de ter mais atenção, assim não deixam oportunidade para que outros possam demostrar algo que mereça atenção. Ou porquê simplesmente pensamos que esse outro não tem nada o que entregar. E assim perdemos... tanto de um lado como de outro... e esse perda pode chegar a um momento em que nenhum dos dois lados tem mais a possibilidade de tornarse um. Aqueles já não querem receber algo distinto, e os outros já se cansaram de não serem levados em conta e simplesmente desistiram de pensar que podem ter algo bom dentro de si. Se perde.
    Talvez o unico a fazer neste momento é pensar em quantas vezes eu deixei de receber do outro e quantas vezes eu nao entreguei nada meu por pensar que não faria tanta diferença... E assim, tentar deixar de perder.

domingo, 8 de junho de 2014

Regalito por quedar trabajando hasta las 1h40  




El barrio se ilumina y la noche se hace día, 
Brilla como un árbol de navidad 
Y estoy alto, muy alto y las luces de los autos 
Que se frenan cada tanto y vuelven a arrancar...

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Amar, viver e atuar organicamente...

com as outras pessoas do movimento...


como nossos exemplos...


aprendendo com os pequenos...


 a ser mais livres...


e a encontrar Deus em todos os lugares...

e, principalmente, reconhecendo que os tempos nos mostram novas realidades a se harmonizar.


aprendizados

A vida ensina que é preciso levantar sempre que a liz nunca se apaga que o olhar reflete a alma A vida ensina que precisamos sentir ouvir e ...