sábado, 30 de agosto de 2014

Hoy voy atreverme a portar algunas imagenes de mi hermano de curso Juan Molina. Le presté mi maquina y él tipo me mostró que tiene futuro... Las fotos son de la fiesta de nuestra Comunidad de Sión. 

Gracias Juan por alimentar mi blog de forma secundaria jajajaja










Más un rincón donde encontrarme







Deus coloca as pessoas certas na nossa vida. Mesmo que elas nos causem alguma mágoa ou que nos deixem marcas lá naquele pedaço que muitas vezes fica esquecido: o coração. Pessoas que aparecem e somem do nosso caminho, algumas que surgem antes de que nós cheguemos ao mundo, mas que já estão diretamente unidos à nossa vida. Algumas aparecem do nada e permanecem do nosso lado até o fim, passando por todas as alegrias e dificuldades. E também aquelas que vem e vão e não sabemos para onde vão e de onde vieram.
Mas nem sempre aquelas que nos machucam vão sair de perto. Muitas vezes elas vão continuar alí, do nosso lado, convivendo conosco, fazendo os mesmos caminhos e sonhando os mesmos sonhos. Com essas pessoas nós vamos viver, crescer, aprender... Mas não podemos negá-las, fingir que não existem, porquê elas sim são um presente de Deus para nós. A incompreensão humana que cega nossos olhos racionais não nos permitem reconhecer que mesmo nas dificuldades Deus nos ama por meio das pessoas que estão a nossa volta.
Não quero dizer que simplesmente temos que esquecer as coisas que aconteceram. Acredito sim no perdão e no esforço pela vida compartida, mas a fraqueza do homem não me permite viver tão facilmente tudo o que acredito, penso e busco. Mas vida me ensinou que o melhor a fazer é respirar e esperar. Mesmo que as coisas nunca voltem a ser como eram antes, inclusive porquê as coisas não precisam voltar a ser como eram antes. A vida é uma eterna mudança, um caminho continuo de continuos caminhos ramificados. E aquelas pessoas que surgiram, que nos alegraram ou machucaram, podem seguir esses mesmos caminhos e manter indiferenças não ajudarão a nenhum desses dois caminhantes. Ainda que tudo isso não queira dizer que esse "caminhar juntos" signifique estar bem, ou ser "amigos". A vida compartida nem sempre é sinonimo de "amizade". Ela pode ser simplesmente compartida, sem uma união maior. Isso pode ser triste, mas infelizmente é mais comum do que muitos acreditam (ou não é aceitada pois muitos tampamos nossos olhos para não aceitar a realidade que está jogada na nossa frente).
Com tudo isso que escrevi não espero ser compreendido ou aceitado. Também não espero que me perdoem ou desculpem, pois em momento algum pedi perdão ou desculpas. Muito menos espero que as pessoas com as quais tenho problemas se aproximem de mim para resolver esses problemas, porquê simplesmente não acredito todos os problemas são solucionaveis ou que realmente necessitem soluções. Simplesmente acho que algumas coisas não valem a pena que sejam solucionadas porquê em algum próximo momento tudo vai voltar ao que era antes. O jeito é aceitar a realidade e seguir o caminho da vida. Com aquelas pessoas do meu lado, caminhando comigo, seguindo os mesmos sonhos.
Vamos juntos, com nossas diferenças e complicações. Não necessáriamente com "amizades" perfeitas, porquê não acredito que elas existam. O caminho nem sempre permite as separações ainda que um dos caminhante esteja perdido em algum problema que nem todos compreendam. Inclusive porque alguns problemas é um simples capricho para um, mas pode ser o que tira o sentido de quase tudo para outro. As ideas podem afastar os olhares, mas a vida junta os caminhos.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Apredemos a confiar nas pessoas, aprendemos que existem pessoas em que é possível dizer o que está passando alí no mudo interior, mas as vezes isso tudo vai pro ralo. Como uma pedra de gelo que se derrete na pia e vai sumindo aos poucos deixando-se levar pela gravidade de dentro do cano. A confiança é construída, mas pode desmoronar com pequeno tremores, pois tem seus pilares fixos em um solo muito frágil: o coração. E com uma simples palavra, esse terreno se estremece e perde forças de manter firme aquela construção. E tudo cai. O que parecia ser firme e rígido toma a resistencia de um copo d'água jogado de um precipicio. Então a água cai e se vai. A confiança se torna tão frágil que não pode manter-se, simplesmente se deixa infiltrar no nada. E falta forças para iniciar a nova construção, para vencer o medo de que tudo que se vai fortificar pode voltar a dissolver. A dúvida permanece até a nova tentativa, que pode ou não ter um bom resultado. Mas quem pode saber se vale a pena ou não? Quem entende o que realmente passa ali dentro para compreender os motivos de que tudo pode se perder novamente? A tentativa de voltar a construir a confiança é tão incerta quanto a certeza de que ele vai durar algo mais ou nada.

aprendizados

A vida ensina que é preciso levantar sempre que a liz nunca se apaga que o olhar reflete a alma A vida ensina que precisamos sentir ouvir e ...